segunda-feira, 15 de junho de 2009

Insanidade...

Vivi a tudo aquilo que é cruel rápido e fulminante
Já que como a própria essência do caos é vaga e fútil
Vivemos para a sublime morte e nascemos do solene
Ato da tristeza que na qual somos cativos a tudo e
De maneira dissonante procuramos esta nossa já
Perdida harmonia que já não existe
deito-me só e gélido, durmo para esta vida que
Já não sorri como antes e lágrimas salgadas choro

Tiro as mais insanas perguntas que me assombram
Pois se nascemos para a infelicidade e a morte do que
Adianta perseguir felicidades falsas e rápidas já que não
Suportamos mais o fardo da crueldade alheia tão normal
Que interligada no nosso ar que nos dá a vida tão graciosa
Que nos oferece a paz que não respeitamos, pois a sincera
Utopia que nos faz assim tão perfeito aos nossos olhos que
A espantosa força do caos nos leva ao fim de tudo ao nada...

Oh melancolia por que persegue tanto estes seres nascido
Ao sabor do vento, mal sabe que nada ira de adiantar, pois
O génio louco do orgulho nasce no peito de cada um, já que até
O próprio interesse da felicidade não mais floresce em vagos
Pensamentos loucos já mortos em mentes gélidas como o
Súbito vento frio da morte esquecida por ele "seres ignorantes"
Que se deixam levar por singelos enganos pondo em risco
As suas valorosas e finitas essências seres fúteis e sem valor

Oh insanidade mostra-lhes o quanto é amar
Nos corações impuros daqueles que sofrem ou então não terás
As chaves que abrem as portas para tudo aquilo que nos tiram
Um sorriso de mares de lágrimas choradas por mim...

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